O sargento da Polícia Militar Douglas Araújo Liberato deu mais detalhes
“Quando chegamos ao local, o autor encontrava-se sentado na área da casa, ele fazia um cigarro naquele momento. Foi dada a ordem para ele se levantar, porém já tínhamos conhecimento que ele não estava respondendo a ninguém, estava uma pessoa apática, não respondia aos pais, não se comunicava já fazia alguns dias. Diante da falta de resposta do autor, aí eu fui pela retaguarda dele e imobilizei”, explicou Liberato.
O policial contou que o suspeito levou os policiais até uma casa, onde estava a cabeça, e o corpo parcialmente queimado, próximo a um machado com marcas de sangue, que pode ter sido usado na decapitação.
“Na sala dessa casa tinham marcas de sangue pelo chão”, falou o sargento.