Terminou sem acordo, nesta quinta-feira (15), a audiência de conciliação que buscava uma solução para
Deputados estaduais, que acompanham o tema, disseram que a proposta apresentada pelo Governo de Minas era reabrir apenas uma sala do bloco cirúrgico - que está entre fechamentos e reaberturas desde dezembro. A ala seria destinada para realizar apenas cirurgias de Ilizarov, procedimento utilizado para reparação de lesões ósseas graves.
O Ministério Público de Minas e Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais (Sind-Saúde/MG) recusaram a proposta da gestão Zema. Diante do impasse, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais convocou uma uma audiência de conciliação para 10 de junho. O Ministério Público acionou a Justiça de Minas contra a decisão que poderia decretar o fechamento de todo bloco cirúrgico do hospital.
Segundo o Sind-Saúde e deputados de oposição ao Governo Zema, a paralisação das atividades no Maria Amélia Lins está provocando um cenário de superlotação do Hospital de Pronto Socorro João XXIII e prejuízos aos profissionais de saúde que atuam nas unidades.
“Com a transferência das cirurgias complementares do HMAL para o Hospital João XXIII, o Governo de Minas pretende que o HMAL absorva a
Ainda em nota, a AGE informou que uma nova audiência está marcada para o dia 10 de junho quando a Justiça deve dar seguimento à análise sobre a proposta do estado.