O Sindicato dos Taxistas de Minas Gerais (Sincavir-MG) alerta para um novo crime praticado em Belo Horizonte: o
As orientações para não cair no golpe são de conferir a documentação do motorista, que deve ter um crachá com foto fixado no para-brisa, e verificar se o veículo possui taxímetro que deve estar ligado durante a corrida.
A estratégia dos táxis falsos
Também conhecidos como “táxi pirata” ou “taxifake”, esses veículos se posicionam, estrategicamente, em locais de grandes movimentos ou eventos de grande porte para se aproveitar da pressa de passageiros.
Muitas vezes, os golpistas se aproveitam da distração dos passageiros e não utilizam taxímetro, cobrando um preço fixo ao final da corrida, o que pode ser um valor abusivo.
Os táxis falsos se passam por verdadeiros, pois são carros brancos que andam com placas luminosasno para-brisa, prática considerada infração de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro.
Sindicato avalia mudanças nos táxis legalizados
João Paulo de Castro, diretor presidente do Sindicato dos Taxistas, expressou sua preocupação com a situação. “O sindicato está muito preocupado com essa nova prática que está sendo exercida na cidade de Belo Horizonte. São pessoas que estão se passando por taxistas, com carros caracterizados como táxis”, diz.
Diante do aumento dos casos, o sindicato da categoria está avaliando possíveis mudanças na identificação dos veículos legalizados. O objetivo é dificultar a ação dos golpistas e proteger tanto os passageiros quanto os taxistas regulamentados.