Após a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarar que a varíola dos macacos configura emergência de saúde pública de interesse internacional, a população ficou apreensiva com o potencial do vírus. Por isso, a Itatiaia encontrou ouvintes na Praça da Estação, região Central de BH, nesta segunda-feira (1º) para saber o que os belo-horizontinos já ouviram falar da varíola dos macacos.
A Prefeitura de Belo Horizonte informou que, até o dia 3 de agosto, foram confirmados 49 casos de Monkeypox na cidade, e 1 óbito. Todos os pacientes são homens, com idades entre 22 e 48 anos. Ainda segundo a Prefeitura, todos os casos confirmados estão sendo acompanhados, assim como os contactantes.
Apesar do momento de esperança com os níveis mais leves da Covid-19, os moradores da capital mineira temem a nova ameaça representada pela doença. Uma morte já foi registrada em Belo Horizonte, na última semana.
A varíola dos macacos pode ser transmitida através de contato com fluidos corporais, secreções respiratórias, lesões na pele ou mucosas de pessoas infectadas. Há também o risco de contaminação pela utilização de materiais contaminados, como toalhas, roupas de cama e utensílios domésticos contaminados. Em caso de sintomas como febre, dores musculares e lesões na pele, a recomendação é que o paciente procure uma unidade de saúde.