O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) ofereceu denúncia por crime de peculato contra a servidora da Polícia Civil (PCMG)
O caso segue para o Tribunal de Justiça (TJMG) e será analisado na 2ª Vara Criminal da Comarca de Belo Horizonte.
A PCMG anunciou em 26 de novembro a conclusão do inquérito policial com o
O fato causou estranhamento e, ao realizar uma conferência no acervo de armamentos apreendidos, os policiais perceberam a falta de outros itens.
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Rômulo Guimarães Dias, delegado-geral, afirmou na data da prisão que as armas desaparecidas eram de “baixo calibre” ou “obsoletas”, que não são mais utilizadas no serviço ativo, ou cujas munições não são mais produzidas comercialmente.