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A informação é do g1. O peixe é originário do oceano Indo-Pacífico e foi encontrado em um estuário, que é um ambiente de transição entre rio e mar. Ali, várias espécies de animais usam como berçário. No local também há uma barreira importante para redução de impactos das mudanças climáticas e efeitos das marés sobre a cidade.
O peixe foi resgatado e será objeto de pesquisa, segundo a bióloga da Secretaria do Meio Ambiente de Maraú, Stella Furlan.
Esses peixes colocam 30 mil ovos, que se reproduzem em 26 dias, e eles se alimentam de peixes de até 70% do tamanho deles, segundo a bióloga. Eles conseguem comer 30 peixes a cada 20 minutos. Além disso, esses peixes têm espinhos com venenos que podem causar dores ou convulsões.
O peixe-leão não tem predadores naturais no Atlântico, além de ser um caçador persistente e ávido. Ele já foi encontrado em pelo menos oito estados brasileiros e pode tomar a costa.
