Foi protocolado nessa quarta-feira (13), na Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP), o projeto de lei 422/2024 para regulamentar a aplicação de peeling de fenol. O autor é o deputado estadual Rogério Nogueira (PSDB) e, segundo texto, restringe a aplicação do produto aos médicos, preferencialmente com especialização em dermatologia ou cirurgia plástica. Segue parte do texto do PL:
“O Conselho Federal de Medicina (CFM) chamou à atenção para que procedimentos estéticos invasivos, como o peeling de fenol, sejam feitos apenas por médicos, preferencialmente com especialização em dermatologia ou cirurgia plástica, de forma a garantir ao paciente atendimento com competência técnica e segurança. O CFM reitera, ainda, que, mesmo realizado por médicos, todo procedimento estético invasivo deve ser
realizado em ambiente preparado, com obediência às normas sanitárias e com estrutura para imediata intervenção de suporte à vida em caso de intercorrências”, diz o documento.
Morte de empresário
O PL foi proposto após a
A Polícia Civil de São Paulo ainda aguarda o resultado do laudo que apontará a causa da morte do paciente. Mas a principal hipótese é a de que ele morreu em razão do fenol.
O que aconteceu no dia?
Segundo informado no Boletim de Ocorrência, o empresário começou a passar mal, minutos após realizar o procedimento. E
Henrique Chagas foi enterrado na quinta-feira (6), no Cemitério Municipal de Pirassununga, no interior de São Paulo.