Cedae interrompe operações em estação de tratamento de água devido à presença de espuma de origem desconhecida

A Estação de Tratamento de Água do Rio Guandu abastece 13 milhões de pessoas na Região Metropolitana do Rio

A recomendação da Cedae é de que as pessoas economizem água

A Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) do Rio de Janeiro precisou interromper as operações na Estação de Tratamento de Água do Rio Guandu, que abastece 13 milhões de pessoas na Região Metropolitana do Rio, devido à presença de espuma de origem desconhecida no manancial de captação da estação.

Segundo a Cedae, a medida foi tomada para garantir a segurança hídrica da população atendida pelo Sistema Guandu.

A Companhia disse, ainda, que técnicos da empresa monitoram continuamente as condições do manancial até que a concentração desse material não represente risco e, assim que a situação for controlada, a operação da estação será retomada.

Não há informações sobre a origem da espuma, mas a suspeita é de que seja detergente liberado pelas indústrias.

Ainda segundo a Cedae, o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) já foi notificado para a tomada das devidas providências. As concessionárias Águas do Rio, Iguá e Rio+Saneamento, responsáveis pela distribuição de água nas regiões atendidas pelo Sistema Guandu, também foram comunicadas.

A recomendação da Cedae é que a população economize água.

Diana Rogers tem 34 anos e é repórter correspondente no Rio de Janeiro. Trabalha como repórter em rádio desde os 21 anos e passou por cinco emissoras no Rio: Globo, CBN, Tupi, Manchete e Mec. Cobriu grandes eventos como sete Carnavais na Sapucaí, bastidores da Copa de 2014 e das Olimpíadas em 2016.

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