Uma professora brasileira que mora, há dois anos em Portugal, recebeu um diagnóstico de que o bebê que espera, tem mielomeningocele, uma má formação na coluna que pode afetar o cérebro, causando hidrocefalia e atrapalhando funções cognitivas e motoras. A condição é tão grave que os médicos portugueses a aconselharam a fazer um aborto.
Mas, a professora chamada Gleise Souza, pesquisou sobre o assunto e acabou descobrindo que, em São Paulo, há profissionais especialistas em realizar uma cirurgia intra-uterina que corrige o problema ou, ao menos, ameniza, melhorando as condições de vida da criança.
Com isso, Gleise se encheu de esperanças. Na 23ª semana de gestação, ela sonha em voltar ao Brasil, para se submeter ao tratamento, mas precisa de ajuda financeira.
Recentemente, o casal Pedro Scooby e Cintia Dicker passaram por uma situação semelhante. Eles também voltaram ao Brasil em busca de tratamento para a filha Aurora, diagnosticada, ainda no útero, com gastroesquise, defeito congênito que impede o fechamento da barriga, deixando órgãos, principalmente o intestino, para fora. Eles também haviam sido aconselhados por médicos portugueses a fazerem um aborto. Aurora passou por três cirurgias, sendo a primeira logo após seu nascimento e se desenvolve bem.
Quer ajudar Gleise e seu bebê? Acesse a Vakinha digital que pode ser encontrada no portal da Itatiaia (