Vitrine mundial da cachaça de alambique, a
Marcelo Pellizzon, diretor comercial da Weber Haus, é o responsável por expor a cachaça mais cara do evento. Com um visual que rouba a cena, a cachaça é embalada no formato de diamante com direito a um diamante de verdade cravado no vidro.
Do Rio Grande do Sul, ele participa da Expocachaça há 13 anos. “Desde muito tempo a gente vem prestigiando a Expo, onde a gente entende que o mercado de BH, de Minas Gerais, é muito promissor para a cachaça, onde se consome muita cachaça e a gente como destilaria gaúcha não pode ficar de fora disso”, contou Pellizzo à Itatiaia.
A cachaça Extra Premium Diamond 21, envelhecida 21 anos, sendo seis barris de carvalho francês e 15 em barris de bálsamo custa R$ 15 mil com o diamante cravado na embalagem e R$ 10 mil sem a pedra. A cachaça vem em uma caixa exclusiva com chave.
Cachaça com diamante de R$ 15 mil
Cachaça com chá?
Além de tradição e investimento com cachaças caras, o evento também conta com inovações no mercado de bebidas. É o caso da empreendedora Regina Sugayama, proprietária da Deli Chat.
Equipe da Deli Chat na Expocachaça
Antes apenas com geleias, ela estudou o mercado em busca de alternativas mais saudáveis, inclusive com menor teor alcóolico. Com a união de parceiros, ela desenvolveu quatro sabores de um xarope para uso em drinks, chamado cordial, todos eles feitos a partir de blends de chás, que foram transformados em ingredientes para a produção de deliciosos drinks.
“A novidade que a gente trouxe esse ano com o Davi, que é um mixologista, especialista em coquetelaria foram os cordeais de chá, que tem tudo a ver para harmonizar com as cachaças e com outras bebidas mineiras e brasileiras”, contou Regina à reportagem.
Drink com cachaça e chá da Deli Chat na Expocachaça
Um dos drinks é feito com cordial de chá preto, cachaça e um pouco de água com gás. “Esse coquetel é uma mistura de um cordial de chá preto com especiarias indianas e uma cachaça de bálsamo. A ideia é trazer um coquetel que ao mesmo tempo ele vai ser temperado e vai ter aquele sabor tropical que a gente gosta. O principal responsável por esse sabor tropical vai ser o cordial, porque aqui a gente vai ter o elemento que ao mesmo tempo ele vai ser doce e ácido, eu tenho agridoce, que é aquilo que a gente gosta que faz a refrescância”, explicou o mixologista Davi Garcia.
“O coquetel, além disso, ele vai com um toque de água com gás para poder subir os aromas no nosso nariz enquanto a gente bebe e um pequeno toque de uma geleia de tamarindo. A experiência primeiro você beber o coquetel e aí depois provar a geleia” contou.
