O produtor de milho vive a expectativa de dias melhores depois de uma colheita recorde na segunda safra. Ninguém compra, ninguém vende!
Quando o fôlego estava acabando, e o milho precisava dar o lugar à soja veio o conflito entre China e Estados Unidos e a rota dos navios foi alterada.
Chineses que já começavam a comprar também nosso farelo de soja resolveram retaliar os norte-americanos e querem, com urgência, o embarque do milho brasileiro.
Diante disso, os preços no mercado interno começaram a subir, mas os negócios continuam lentos. Por que? Na sexta-feira (12), o Ministério da Agricultura dos Estados Unidos divulga boletim sobre o clima e a condição atual das safras de milho, soja e trigo.
As expectativas não são muito boas no mercado, o que pode jogar ainda mais para cima o preço do milho também para o consumidor brasileiro.
Além de pandemia e dos conflitos políticos, o mundo atravessa um momento de incerteza climática. Vamos aguardar!