O comentarista de
Ao fim da transmissão da emissora paulista, o jornalista de 80 anos revelou ter recebido uma credencial permanente das mãos de Stefano Domenicali, CEO da Liberty Media - empresa responsável pela Fórmula 1. Reginaldo também destacou que não se afastará da categoria.
“Sinto uma coisa especial, porque é o último Grande Prêmio que transmito por TV. Jamais estarei longe da Fórmula 1. O Stefano Domenicali, CEO da Liberty (Media), me concedeu uma credencial permanente - um Black Pass. E, graças a Deus, esta é uma homenagem muito grande”, disse Reginaldo.
Adiante, Leme relembrou a chegada à Band e a maneira como foi recepcionado pela emissora.
“E tudo que eu recebi na carreira, pela Globo, Estadão, Band... Como eu fui recebido na Band. E estamos aqui hoje, encerrando a nossa participação nesses cinco anos de Fórmula 1 na Band. Mas para mim, é muito especial este último Grande Prêmio em Interlagos que transmito por TV. Apenas por TV, é bom explicar”, finalizou o comentarista.
Carreira de Reginaldo Leme
Reginaldo Leme iniciou carreira como jornalista esportivo no jornal Estado de São Paulo, em 1968. Quatro anos depois, cobriu o primeiro título brasileiro na Fórmula 1, conquistado por Emerson Fittipaldi.
Em 1977, foi contratado pela Globo, onde formou dupla icônica com o narrador Galvão Bueno. Reginaldo trabalhou na emissora carioca até o fim de 2019, quando migrou para a Band.
