O diretor das categorias da base do
A declaração de Claudinei Alves aconteceu durante participação no Pod Pé, podcast apresentado pelo ex-jogador Marcelinho Carioca.
O diretor revelou que o Corinthians ofereceu R$ 7 mil de salário, que, acrescido de benefícios, resultava em um custo de cerca de R$ 18 mil mensais aos cofres alvinegros.
Claudinei, em seguida, conta que o empresário de Flora negou o plano apresentado e revelou os números que, supostamente, foram ofertados pelo Palmeiras.
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O que disse o diretor do Corinthians
“Vou abrir valores. Garoto tem de 10 para 11 anos, proposta inicial foi de R$ 3 mil de salário, mais R$ 3 mil de auxílio moradia, mais escola, convênio médico, alimentação, plano odontológico dentro da própria base... Isso geraria um custo de R$ 15 mil mensais”, disse Claudinei, iniciando a sua versão da história.
“Aí, ele trocou de empresário, que me ligou explicando que estava com o garoto e que ele tinha essa obrigação de oferecer para dois clubes porque estavam atrás dele. Obrigação perante ao pai. Recentemente, aumentei a proposta por minha conta, dentro do teto que tenho, coloquei R$ 7 mil de salário, despesa de quase R$ 18 mil mensais”, acrescentou.
“Para minha surpresa, chegou esta semana pelo seu empresário, uma proposta feita pelo rival (Palmeiras) de R$ 15 mil de salário mais R$ 200 mil de luvas. Liguei para o presidente (Augusto Melo), que está em viagem... ficou abismado com isso, nunca vimos uma situação dessa”, finalizou.
O que diz do Palmeiras
Procurado pela Itatiaia, o Palmeiras nega que tenha feito qualquer oferta financeira por Lucas Flora. O clube alviverde ainda acrescenta que a família do jogador escolheu o melhor projeto para o garoto, levando em conta o trabalho de excelência que o Palmeiras desenvolve na base.