O projeto para reformar São Januário deve ter início até dezembro. Pelo menos foi o que assinalou o presidente do associativo do
A audiência contou com a presença do presidente Pedrinho e com representantes de secretarias do governo e vereadores. Para ser tramitado, o projeto de lei precisa das audiências, da entrega do parecer em conjunto das comissões técnicas. Depois, tudo vai ao Plenário. O clube calcula a capacidade de pouco mais 47 mil torcedores.
“Tenho me dedicado com muita força nesta questão do estádio. Que a gente consiga assinar o potencial passando por todos os processos o mais rapidamente possível, sem promessas, porque isso depende muito dos trâmites naturais da Câmara, ajustes das emendas do PL [projeto de lei] para que possamos, se tudo correr dentro das perspectivas, iniciar a obra em dezembro”, afirmou Pedrinho emocionado.
Quando se iniciar as reformas do estádio vascaíno, o clube precisará de um outro lugar para mandar seus jogos. As obras podem demorar um longo período.
“Tem algumas alternativas que são mais óbvias, né? De repente, uma tentativa nova no Maracanã, a própria Portuguesa da Ilha, que podemos reestruturar e acho que Eduardo Paes até já cedeu algumas ferramentas nesse sentido, para organizar uma estrutura de arquibancada. Tem o Nilton Santos. Tudo isso vai ter que ser construído, porque é necessário jogar no Rio de Janeiro, até para uma questão de logística esportiva”, afirmou Pedrinho.
A parte que envolve São Januário é responsabilidade do associativo do clube, que ainda é detentor de 30% do futebol vascaíno, enquanto os outros 70% são da 777 Partners. O clube possui duas cadeiras, sendo uma para Pedrinho, no Conselho da SAF.