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Para o arqueiro do Al-Nassr, a preferência de outros goleiros no lugar do ídolo do Cruzeiro durante os últimos anos passou pela preferência técnica.
“Em questão de Seleção, talvez os outros goleiros da época, com os quais ele estava competindo, eram da preferência do treinador. Isso não esconde que Fábio é também um grande goleiro. Não é à toa que está jogando até hoje em muito bom nível. Eu acho que ainda vai jogar mais bastante tempo”, afirmou.
Fábio como referência
O goleiro também citou Fábio como inspiração para gerações, ressaltando a longevidade do jogador. "É um cara de se admirar pela força que tem, pela idade que tem. Fábio é um cara que muita gente pode se espelhar. Eu posso me espelhar. É um grande goleiro e tenho certeza que, se ele estivesse na Seleção, teria uma grande fase”, concluiu.
Datas e horários dos jogos do Brasil
- Coreia do Sul x Brasil - 10 de outubro (sexta-feira), às 8h (de Brasília), no Estádio da Copa do Mundo de Seul, em Seul, na Coreia do Sul
- Japão x Brasil - 14 de outubro (terça-feira), às 7h30, no Estádio Ajinomoto, em Tóquio, no Japão
Ídolo no Cruzeiro
A história mais marcante de Fábio, no entanto, está ligada ao Cruzeiro. Após retornar em definitivo ao clube, em 2005, o goleiro vestiu a camisa celeste em 976 partidas — recorde absoluto na Raposa.
Pelo clube, conquistou dois Campeonatos Brasileiros (2013 e 2014), três Copas do Brasil (2000, 2017 e 2018) e sete títulos do Campeonato Mineiro (2006, 2008, 2009, 2011, 2014, 2018 e 2019).
Tais conquistas o colocaram como o goleiro mais vitorioso da história cruzeirense e um dos maiores ídolos da torcida.
Conquistas com a Seleção Brasileira
Com a Seleção Brasileira sub-17, Fábio venceu o Campeonato Sul-Americano e a Copa do Mundo da categoria, ambos em 1997. Pela equipe principal, integrou o elenco campeão da Copa América de 2004.