Após o
“Eu fiquei procurando uma palavra para adjetivar a atuação do árbitro Bruno Arleu. Pensei ruim, péssima, tendenciosa. O que adjeta a arbitragem dele é vergonhosa. A arbitragem dele foi uma vergonha”, reclamou o diretor em conversa com jornalistas na zona mista divulgada pelo São Paulo.
As reclamações do dirigente se baseiam no gol anulado de Calleri, ainda na primeira etapa, quando o jogo já estava paralizado pela falta que o árbitro Bruno Arleu viu em Fagner, na primeira finalização. O lance de pênalti de Rafinha em Wesley gerou contestação.
“Com dez minutos, ele dá um cartão para o Beraldo numa disputa aérea que ninguém entende. Depois, anula o gol do Calleri antes de o lance terminar alegando que fez falta. No fim do primeiro tempo, jogo ir para o vestiário 1 a 0 não é bom, ele dá um pênalti que até agora quero saber a carga que o Rafinha fez no jogador do Corinthians”, seguiu o dirigente.
O resultado de empate não encerrou o tabu que agora dura 17 jogos na Neo Química Arena, com dez vitórias do Corinthians e sete empates desde 2014, quando o estádio foi inaugurado.
“E o VAR não aparece. O VAR, que aparece em todas as situações, hoje simplesmente não apareceu. E, para completar, o Cássio soca uma bola, ela bate na mão do Murillo num movimento absolutamente anti-natural e de novo o VAR não chama, ignora”, finalizou, esbravejando.