O atacante Nicolas, capitão do
Em entrevista após o fim da etapa inicial, Nicolas contestou o critério adotado pela arbitragem e comparou a decisão com uma jogada polêmica ocorrida no dia anterior, envolvendo o
Na ocasião, o atacante Cuello, do Galo, puxou a camisa de Vilar, do time paranaense, em uma disputa de bola na área. O VAR chegou a sugerir a revisão do lance, classificando o puxão como acintoso, mas o árbitro Denis da Silva Ribeiro Serafim optou por não marcar a penalidade.
“A gente teve situações, acho que até criamos uma situação mais clara que eles pelo nosso lado esquerdo. Aí acontece o pênalti. Ao meu ver, dentro de campo, foi muito duvidoso. Acho que não há um toque suficiente pra derrubar. Futebol é um esporte de contato”, disse.
“Ontem mesmo a gente viu o cara puxando com uma força absurda e o juiz não deu pênalti. A interpretação, pelo menos, tem que ter uma lógica. Mas a partir do momento que você tem dúvida contra uma equipe grande, às vezes acaba cedendo e marcando a penalidade”, acrescentou.
Apesar do gol sofrido, Nicolas destacou que o Paysandu vinha fazendo um jogo seguro até aquele momento. “Nos defendemos muito, mas estava bem controlado, ao meu ver. Saímos da melhor maneira possível em contra-ataques. Infelizmente a gente levou o gol.”
O duelo de volta entre Bahia e Paysandu está marcado para o dia 21 de maio, às 19h30 (de Brasília), na Arena Fonte Nova, em Salvador.