O técnico Abel Ferreira usou uma expressão xenofóbica para avaliar o encaixe da equipe do
“Aníbal tem uma dinâmica muito boa e, por isso, queríamos muito esse jogador. A direção não conseguiu trazer quando precisávamos, porque não dava. Foi quando nós conseguimos e ainda bem em boa hora que nós o trouxemos. Eu diria que ele é o equilíbrio, o pêndulo da nossa equipe. Dá confiança para aqueles quatro, cinco, seis chegaram à área, e ele com o Vitor (Reis) hoje e o Gómez, e o Rocha ou Mayke, puderem equilibrar a equipe a dar liberdade aos da frente para atacar”, declarou.
“Porque isso não é uma equipe de índios. Há uma organização e dentro dessa organização há liberdade para eles criarem, para se ligarem e há princípios de jogo que nós temos, um deles é o equilíbrio, e o Aníbal é um desses pêndulos, esse ‘motorzinho’, que não só tem como tarefa ser a primeira cobertura, como também ligar jogo e pôr a equipe a jogar”, finalizou.
Abel se posiciona em nota
Por meio da assessoria de imprensa, o técnico Abel Ferreira se posicionou em uma nota oficial.
“Vivo e trabalho no Brasil desde 2020 e tenho profundo respeito por todos os brasileiros. As pessoas já conhecem o meu caráter, as minhas condutas e as minhas ações sociais. Sabem também que eu repudio por completo toda forma de preconceito.”
Abel foi vítima de xenofobia
No começo desta temporada, o próprio Abel Ferreira foi vítima de uma fala xenofóbica do diretor de futebol do São Paulo, Carlos Belmonte. Durante uma confusão com a arbitragem no Campeonato Paulista, o gestor do Tricolor atacou a arbitragem e se referiu ao treinador como “português de m...”.
Já no Brasileirão, eles se encontraram no Morumbis, e Belmonte pediu desculpas, que foram aceitas por Abel Ferreira.
Antes, Belmonte também