Um dos jogadores históricos da atual geração vencedora do
“As pessoas acham que ajudar, para um meia, é só fazer gols e dar assistência, mas tem muita coisa por trás de um jogo. Lógico que as pessoas que me viram fazendo gols e assistências vão me cobrar por isso. De certa forma, eu fico feliz também porque eu subi o sarrafo, uma pessoa que mostra uma nota 10 em um dia e mostra uma nota seis ou sete depois vai ser cobrada. E está tudo certo”, declarou o jogador.
Na semana passada,
Após o empate em 0 a 0 com o São Paulo,
Tudo isso acontece em uma temporada na qual Raphael Veiga tem feito funções diferentes e não tem atuado apenas centralizado no meio-campo. Apesar disso, já anotou sete gols e deu quatro assistências.
“Sei que neste ano, às vezes, tenho desempenhado algumas funções diferentes, como, por exemplo, no primeiro jogo da final do Paulista. Mas o que eu sempre falei para o Abel é que eu confio nele e que eu vou fazer o que for preciso para ajudar a equipe. Tem vezes que eu vou pegar menos na bola, mas o importante é que eu estou sempre ajudando”, disse o atleta, em entrevista à TV Palmeiras.
Veiga fala de autocrítica
O meio-campista atravessa uma sequência de 14 partidas consecutivas como titular, além de ter participado de 19 dos 24 jogos do time nesta temporada. Mesmo com o nível de desgaste mais elevado, não sendo levado em conta por muitos críticos, Veiga mostra confiança no que faz em campo.
“Antes de qualquer cobrança de fora, tem a minha cobrança, a minha pressão. Eu sei quando eu fiz um bom jogo ou não, tenho a cabeça muito boa. Não sou dependente de elogio e também não vou ficar me abalando com a crítica”, garantiu.