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O gerente-geral das categorias de base do Alvinegro, Luiz Carlos de Azevedo, revelou que a meta do Galo é realizar uma captação agressiva de atletas. Adiante, o dirigente afirmou que o clube conta, atualmente, com mais de dez observadores e que a meta é ter até 16 scouters.
Já André Velloso, coordenador de captação das categorias de base do Atlético, expôs que a prioridade de observação e captação do clube está em Minas Gerais, devido à influência familiar e da torcida, menor custo social (proximidade de familiares, amigos e afins) e adaptação mais rápida.
Na sequência, foi apresentada a rede de captação do Atlético, que conta com sete clubes parceiros - sendo três em Minas.
Observação de ‘novos mercados’ e expansão de rede
Adiante, André detalhou “novos mercados” observados pelo clube. Neste ano, pessoas ligadas ao Atlético estiveram no Equador para avaliar atletas.
Além disso, o Galo mira a observação de jogadores no Paraguai e no continente africano. Profissionais ligados ao departamento de scout têm viagem agendada para Angola e Nigéria, em novembro, para acompanhar jovens promessas.
Quando questionado sobre a possibilidade de expansão da rede de observação, André Velloso revelou que os planos de aumento da cadeia de análise passa por Argentina, Chile e Uruguai.
Atlético foca em captação agressiva de atletas em ‘novos mercados’ e avalia expansão
O dirigente também explicou que a observação se inicia com atletas entre 15 e 16 anos. Após isso, o Atlético se mantém próximo ao jogador até que ele complete 18 anos e firme vínculo com o clube. Dois exemplos recentes foram as contratações de Alexis Vargas, ex-Olímpia-PAR, e do guineense Mamady Cissé, ex-Lion, da Nigéria.
Vale destacar que a Fifa proíbe a transferência internacional de jogadores com idade abaixo dos 18 anos.