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“Claro que não é nada agradável ser referência (negativa) em faixas. Eu sinto, mas me adaptei e consegue gerir melhor esses momentos. O torcedor cobra porque quer uma resposta. Nós estamos aqui para trabalhar, não tinha outra escolha”, disse.
Em seguida, o treinador revelou abatimento em diversos momentos durante a má fase, mas que não poderia deixar transparecer esta angústia aos jogadores.
“Eu chegava no treino, às vezes, abatido. Mas antes de entrar, dava três respiradas fundas e pensava: ‘Sou o líder desses caras, eles não podem me ver ferido’. E fazia o que precisasse ser feito para que o ambiente continuasse saudável”, contou.
Com a recuperação no
Na sequência, dois enfrentamentos no Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre. Primeiro no domingo (17), às 18h30, pelo Brasileiro. Depois, na quarta-feira (20), às 21h30, pela volta das oitavas do torneio continental.
Pela Série A, o Inter alcançou a 9ª colocação e soma 24 pontos, quatro de diferença para o
