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Outros membros da diretoria do Santa e de representantes da SAF também participaram da visita, na qual Bernardo percorreu as instalações, analisou as plantas e ficou impressionado com o potencial do estádio tricolor.
Farkasvölgyi destacou a possibilidade de transformar o Arruda em uma arena moderna, multiuso, segura e confortável, sem abrir mão da história construída ao longo de mais de 50 anos.
“Tem situações na vida que a gente vê coisas tão incríveis e tão diferentes, que talvez já tenhamos visto por foto, mas você não chegou a ver pessoalmente, ao vivo e a cores”, afirmou o arquiteto.
A modernização do Arruda é tratada como uma das prioridades da SAF tricolor. Segundo Bernardo, o modelo adotado na Arena MRV pode ser replicado no Recife, com foco na utilização do estádio ao longo de todo o ano.
“O principal é a gente conseguir transformar o Arruda em uma arena multiuso. Eu tenho 35, 40 jogos por ano como mandante. O ano tem 365 dias. Eu preciso trazer atividade nos outros 300 dias”, explicou.
“Eu estou falando de shows, desde os pequenos, para 10 a 15 mil pessoas, até 60 a 80 mil pessoas que a gente possa usar o campo e eu posso fazer eventos comparativos”, complementou.
Na semana passada, o investidor Iran Barbosa, um dos responsáveis pela estruturação da SAF do Santa Cruz, já havia
A visita de Farkasvölgyi reforça o interesse da nova administração em transformar o estádio em um ativo estratégico e rentável, sem abrir mão do valor simbólico e emocional que o local representa para a torcida coral.