A entidade afirmou que considerou correta a atitude do árbitro Flavio Rodrigues de Souza em apresentar o amarelo para o goleiro por retardar o início da partida. Como ele já tinha um no confronto, Jardim acabou expulso.
“Eu acho que está totalmente equivocada (a posição da CBF). Tem uma certa conduta, uma regra geral, um critério para ter igualdade no campeonato. E na minha carreira de treinador e de jogador, foi a primeira vez que eu vi. Se ele está certo, só nesse jogo e só contra o jogo. Isso é meio inaceitável. Quase certeza que não vão ter outras expulsões no campeonato. É muito subjetivo. Foi um erro meio grosseiro, na minha opinião, abriu um precedente. Em outros jogos, vão acontecer coisas parecidas”, disparou.
Jardim teve laudos divulgados de lesão na região da costela, mas conseguiu atuar os 90 minutos diante do
“O que a gente questiona no caso específico do Léo Jardim é que ele pediu atendimento e não permitiram, não foi atendido e até foi constatada uma certa lesão. Não que aquilo fosse tirar ele do jogo, tanto que ele jogou hoje. Mas, se o juiz tivesse dado 12 minutos de acréscimo, estava no direito dele. Agora, a expulsão é inconcebível. Ele interpretou da maneira que quis. Não sou um treinador que fica falando para goleiro fazer cera, todo mundo me conhece. Dificilmente, meu goleiro cai no chão. Dá para contar nos dedos comigo”, garantiu.
Sem o camisa 1,