O empréstimo do
A diretoria, seguindo a recomendação da Administradora Judicial Conjunta, entrou em contato com a instituição financeira solicitando a alteração, que foi aceita.
A nova estrutura estabelece a alienação fiduciária de 10 mil ações ordinárias de classe A pertencentes ao CRVG, representando 10% do capital social da Vasco SAF.
O clube ressalta que essas ações estão registradas no ativo não circulante da associação, motivo pelo qual a operação requer autorização judicial, conforme previsto no artigo 69-A da Lei de Recuperação Judicial.
Para definir a parceria com a Crefisa, o clube realizou uma espécie de concorrência entre as instituições financeiras. O dinheiro será destinado ao custeio de despesas correntes, como salários, pagamentos a fornecedores estratégicos e obrigações trabalhistas e fiscais.
“Com isso, a garantia a ser oferecida ao financiamento pretendido pelas RECUPERANDAS corresponderá à constituição de alienação fiduciária de 10.000 (dez mil) ações ordinárias de classe A, livres e desembaraçadas, de propriedade do CRVG, representativas de 10% (dez por cento) do capital social da VASCO SAF. As referidas ações integram o ativo não circulante do CRVG, razão pela qual a constituição da garantia requer autorização judicial, nos termos do art. 69-A da Lei nº 11.101/2005", explicou o Vasco em nota.
Vale lembrar que a Crefisa possui como uma das proprietárias a presidente do