Herói da classificação do
Segundo ele, mesmo o gol sendo marcado no final da partida, ainda tinha tempo suficiente para o Bahia buscar o gol que levaria a decisão para as penalidades. Por isso, ele teve cautela.
“Fui de uma maneira feliz, mas sereno na comemoração. Normalmente explodo mais, grito mais, mas dessa vez fiquei mais contido. Porque sabia que ainda tinha mais sete ou cinco minutos para acabar o jogo e mais os acréscimos, possivelmente mais de dez minutos. E isso me fez falar, cara, ‘o jogo não acabou ainda’. Depois explodo, pode ter certeza que por dentro o sentimento é de muito orgulho, de muita felicidade pelo que nós apresentamos hoje e saímos aí com uma classificação muito, muito importante”, comentou.
O Monstro ainda revelou que foi necessário jogar no sacrifício. Durante a zona mista, ele estava com a mão no pescoço e revelou dores no local.
“Estou com a mão no pescoço porque estou com dor. Tive que tomar injeção para aguentar e cada cabeçada que vinha ficava desesperado. Mas valeu muito passar por isso. Consegui o gol e a classificação veio”, celebrou.
Sobre o gol, o camisa 3 revelou que é um dos pontos fortes dele no ataque, principalmente em jogadas de bola parada.
“Quem me conhece sabe mais ou menos os movimentos que faço. Essa bola, quando saio, é muito difícil de alguém pegar, porque você ganha do seu adversário no contratempo. O Jean Lucas estava me marcando, mas ele estava de uma maneira que me deixava à frente para correr. Só desloquei ele um pouquinho e saí pela frente, porque normalmente nessa jogada a defesa entra para proteger o gol e venho por fora. Essa bola foi treinada”, disse.
O Fluminense espera o vencedor do duelo entre