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Seleção? Fábio, do Fluminense, revela se ainda tem o sonho de jogar uma Copa

Próximo da convocação para os últimos jogos das Eliminatórias, goleiro falou se pensa em estar na lista de Carlo Ancelotti, aos 44 anos

Fábio chegou aos 1391 jogos como jogador profissional e foi homenageado pelo Fluminense

Sempre atuando em alto nível, o goleiro Fábio, do Fluminense, nunca teve muitas oportunidades na Seleção Brasileira. Vivendo mais um grande momento, com recorde histórico atingido, o arqueiro abriu o jogo sobre o sonho de estar entre os selecionáveis.

Com a convocação do técnico Carlo Ancelotti para os últimos jogos das Eliminatórias da Copa do Mundo próxima, o goleiro comentou que a fase de pensar em defender a Amarelinha já passou e que ‘sua Seleção é o Fluminense’.

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“Fiz das camisas da minha Seleção e me dediquei e tive o reconhecimento de todos onde passei ao longo de anos e anos jogando em alto nível. Estou fazendo isso aqui no Fluminense. Honrar a camisa que é o mais importante e fazendo o Fluminense a minha Seleção. Sempre foi dessa forma. E os outros aspectos. Da minha responsabilidade, mas eu tenho paz porque me dediquei ao máximo, honrei ao máximo a possibilidade que Deus me deu de vestir essas camisas ao longo desses anos e dessas temporadas”, afirmou.

Para Fábio, as oportunidades deveriam ter chegado, mas por uma questão de cada treinador que esteve lá, disputar a Copa do Mundo acabou se tornando um sonho não realizado.

“Não tem uma resposta direta e direcionada a esse aspecto. Porque eu não tive a mesma condição que outros tiveram, né? Com muito menos tempo, às vezes, de competições, jogando em alto nível? Então, é difícil você citar uma resposta. A gente entende que não foi a mesma coerência, mas como eu falei antes, a minha dedicação sempre foi a camisa que eu vesti e honrar ao máximo, né?”, lamentou.

No duelo diante do América de Cali-COL, na terça-feira (19), no Maracanã, pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana, o goleiro fez história e atingiu a marca de 1391 jogos profissionais, se tornando o atleta com mais partidas na história do futebol.

Jornalista esportivo desde 2006 e com passagens por Lance!, Extra e assessorias de marketing esportivo. É correspondente da Itatiaia no Rio de Janeiro. Tem pós-graduação em Jornalismo Esportivo e formação em Análise de Desempenho voltado para mercado.