Luciano Acosta foi apresentado oficialmente pelo
Segundo novo camisa 21, a participação do Fluminense no
“Como argentino, amante do futebol, assisto muito ao futebol brasileiro. A imagem do Fluminense cresceu muito no Mundial de Clubes, fizeram um grande trabalho. Eu vi todos os jogos e foi sim algo que pesou na decisão. Ver a maneira como o Fluminense jogou foi algo que me motivou a vir para cá”, explicou Lucho.
Lucho explicou que conversa bastante com o técnico Renato Gaúcho e mostrou como é possível se adaptar ao esquema tático do treinador.
“Chegamos, tivemos uma conversa de como me sentia, como vinha treinando. Coisas básicas que um treinador pergunta quando chega. Me senti muito bem no treino e em cada conversa que tenho com ele. Já joguei como armador por muito tempo, como 10. É uma posição que no futebol vai desaparecendo aos poucos. Disse ao treinador que me sinto confortável jogando como um terceiro volante, joguei assim no futebol mexicano, argentino e na MLS”, comentou.
Contratado para ser um armador da equipe e disputar posição com Paulo Henrique Ganso, Acosta destacou o quanto admira o camisa 10 tricolor.
“Ninguém pode substituir Ganso. Admiro muito como jogador. Para mim, e disse assim que cheguei, impossível substituir ele. É um grande jogador com a trajetória que tem é muito difícil. Sim, jogamos na mesma posição. Tento observar ele, aprender, mas substituí-lo jamais. É um ídolo para mim e estar jogando ao lado dele é um orgulho grandíssimo”, celebrou.
O argentino estava no FC Dallas, mas ganhou muito destaque atuando pelo FC Cincinnati. Ele também defendeu o DC United e foi revelado pelo Boca Juniors-ARG.