Torcedores do Flamengo ficaram revoltados com a mudança no “AeroFla” na tarde deste sábado (6), no Aeroporto Antônio Carlos Jobim, no Rio de Janeiro, onde a delegação flamenguista embarcou para Doha, capital catari, onde será disputada a Copa Intercontinental. O sistema de segurança mudou a logística em relação ao da Libertadores, e os flamenguistas não tiveram contato direto com os jogadores.
A situação gerou confusão, e a polícia precisou intervir para acalmar os ânimos dos torcedores. Houve disparos com balas de efeito moral por parte do órgão de segurança pública.
O sistema de segurança alterou a logística depois que o “AreoFla” prévio da final da Libertadores resultou na invasão de torcedores ao ônibus do Flamengo e confronto com a Polícia Militar.
A segunda edição do “AeroFla” também contou com um número bem menor de pessoas em relação ao feito na Libertadores. No dia 26 de novembro, a Prefeiruta do Rio de Janeiro estimou que dez mil pessoas participaram da festa. Neste sábado, cerca de mil pessoas estiveram presentes.
Embarque do Flamengo
Com a conquista do título do Brasileirão, o clube pôde antecipar a ida para o Intercontinental.
Este avião levará jogadores, membros da comissão técnica e do departamento de futebol. Filipe Luís comandará duas atividades em Doha antes da estreia contra o Cruz Azul, do México, na quarta-feira (10).
O primeiro jogo do Rubro-Negro na Copa Intercontinental será em 10 de dezembro, contra o Cruz Azul, do México. O duelo vale a taça do Dérbi das Américas.
O vencedor do confronto enfrenta o Pyramids, do Egito, no dia 13, pela Copa Challenger. A decisão do torneio será em 17 de dezembro, contra o Paris Saint-Germain, da França.