Filipe Luís já deixou claro que não abrirá mão do “DNA do Flamengo” independentemente do adversário.
O treinador rubro-negro colocou o rival na “elite do futebol” que enxerga acima dos times sul-americanos, mas ressalta que o duelo em jogo único permite ao Flamengo sonhar com a vaga.
“Para mim, o Bayern faz parte dessa elite. (de clubes europeus) Um time colosso, gigante europeu, absolutamente dominante em seus jogos, no seu campeonato nacional, e com um elenco extraordinário, e um treinador excelente. Nos dá muitas ideias para copiar e trazer para o nosso modelo. Em um jogo tudo pode acontecer. A forma que temos de jogar, de preparar os jogos, de treinar, estudar os adversários e passar aos jogadores é sempre a mesma, seguindo o que o DNA do Flamengo pede”, iniciou o treinador.
"É pressionar o adversário, propor o jogo e ser o mais vertical possível. É o que torcedor pede e vamos tentar fazer. Sabemos da qualidade que eles têm e da forma que jogam. Vão tentar impor o ritmo deles e nós teremos a chance de fazer a mesma coisa. No final, que vença o melhor”, concluiu Filipe Luís.
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Filipe Luís pôde escalar uma equipe alternativa pois o Flamengo entrou em campo já classificado em primeiro lugar da chave. O time terminou a fase de grupos com sete pontos.
O time de Los Angeles, sem chances de avançar antes mesmo da bola rolar, somou seu primeiro ponto no torneio. O gol de Bouanga, inclusive, foi o único do LAFC na campanha.
Que venha o Bayern de Munique
Flamengo e Bayen de Munique se enfrentarão no próximo domingo (29), em Orlando, às 17h de Brasília.
O portal Itatiaia Esporte traz a narração em tempo real esse e de todos os jogos do
O segundo colocado do Grupo D foi o Chelsea, que venceu o Espérance nesta noite.
Confira, abaixo, mais respostas de Filipe Luís, técnico do Flamengo:
Análise da fase de grupos
“Fizemos grande fase de grupos. Conseguimos nosso objetivo de forma antecipada. Hoje, conseguimos segurar os jogadores que estavam pendurados, conseguimos dar minutos a quem vinha tendo menos minutos, dar ritmo a quem precisava mais de ritmo e, mesmo assim, o time manteve o padrão, fizemos um grande jogo. Tivemos várias chances para fazer gol, infelizmente a bola não entrou, saímos com o empate e a força de não ter perdido. Felizes, sem nenhuma lesão. Agora é pensar no Bayern de Munique.”
Frustração do torcedor pelo empate
“O torcedor sempre vai querer resultado, sempre espera a vitória. Tenho um caminho traçado para chegarmos às vitórias. Os resultados não controlamos, só a forma como jogar, do jeito que o Flamengo pede, e o time fez isso. Pressionou a bola, jogou no campo adversário, chutamos muitas bolas no gol. Infelizmente, a bola não entrou. Não controlamos o resultado, mas a forma, sim.”
Arrascaeta como titular indica menos minutos contra o Bayern?
“O que decidi hoje não tem absolutamente nada a ver com o jogo do Bayern. A única coisa que, sim, foi decidida foi os jogadores com cartão. Só usei o Bruno Henrique, pois precisa de minutos para manter o ritmo. Não vinha sendo titular. Eu não decidi ainda o plano para o Bayern.”
Escalação contra o LAFC
“O time que foi a campo, na minha cabeça, era o time para dar minutos a jogadores sem minutos por já estarmos classificados em primeiro. Poupamos jogadores com cartões. Os que foram a campo eram absolutamente suficientes para vencer, e fizeram um jogo digno de vencer. Controlamos, tivemos domínio, volume, finalizamos, e, infelizmente, o resultado não veio.”