O advogado do
Michel afirmou que o Flamengo e nem Bruno Henrique vem comemorar a decisão e que isto sirva de lição para os jogadores de futebol ficarem atentos aos erros.
“A análise do fato foi algo totalmente distinto do que aconteceu na penalidade máxima. Não se comemora algo assim. O Flamengo nem deveria estar aqui. Todo ano apresentamos isso aos atletas e tudo que deve ser feito. Ensinamos o que deve ser evitado e assim que o mundo do futebol tem que tratar esse tema”, disparou.
Assef ainda explicou a diferença de punições em primeira e segunda instância. O jogador que antes tinha pego 12 jogos, agora está liberado para atuar e só pagará uma multa de R$ 100 mil.
“Isso faz parte da Justiça comum e desportiva. Por isso que existem graus de jurisdição, possibilitando o recurso e sendo devolvido a uma substância superior. No nosso entendimento, a primeira instância estava equivocada. Por isso recorremos. Ficou provado que essa infração não se adequa ao fato”, comentou.
Sobre o pagamento da multa que foi aplicada ao jogador, clube e Bruno Henrique ainda irão debater a melhor solução do caso.
“Essa multa vai ser discutida esse tema. Em situações como essa são denunciados os atletas e o clube entrou na defesa por entender que o fato deveria ser tratado de forma distinta por entender que não foi prejudicado”, explicou.
Bruno Henrique está liberado para encarar o