Dúvida até momentos antes da final da Recopa Sul-Americana, o lateral-esquerdo Marcelo foi para o banco de reservas e entrou na grande decisão diante da LDU-EQU. Ele garantiu que foi para o sacrifício no confronto.
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Segundo o camisa 12, não tinha como ficar de fora da decisão que sacramentou o segundo título continental do Fluminense nos últimos três meses.
“Se eu tivesse um perna, seria relacionado. Não perderia uma final histórica. Jogar ou não é consequência do trabalho, isso que conversei com Diniz. Deu certo”, celebrou.
Marcelo ainda fez questão de garantir que as críticas que vinha sofrendo, principalmente pela forma física, pouco tem afetado seu desempenho e seu dia a dia.
“Leio todos os comentários sobre críticas, mas nada me afeta. Eu não devo nada para ninguém. Eu sei quando estou mal, sei quando posso dar mais. Sei tudo relacionado a mim. Não vai mudar nada. Respeito os comentários, entendo o torcedor, mas não vai mudar nada. Se quiserem continuar comentando, podem continuar. Eu faço o que dá para fazer, dentro da medida do possível”, comentou.
Por fim, ele fez questão de ressaltar a força do elenco do Fluminense, em especial a mescla entre jovens jogadores e veteranos. A mistura é um dos segredos para o sucesso tricolor.
“Acho que o grande ponto é de onde a gente pega força, é justamente porque parece que é um time de improváveis, de pessoas desacreditadas. Um tem problema, treinador não sei o quê. No fim das contas, a gente se fecha. Para chegar a essa final, a gente precisava ganhar a Libertadores”, completou.
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