Foram exatos seis meses sem saber o que é marcar. Mas Keno teve atuação de gala, deixou sua marca duas vezes no triunfo
O último gol de Keno pelo Fluminense havia sido no dia 25 de abril. Nessa quarta-feira (25), novamente dia 25, ele desencantou com dois gols. E não só isso, antes de marcar o primeiro, ele já havia dado assistência para o gol da virada, marcado por Jhon Arias.
No período que Keno ficou sem marcar, ele participou de sete gols com assistências. Na temporada, o camisa 11 fez 45 jogos, marcou cinco vezes e deu outras 11 assistências. Titular absoluto de Fernando Diniz, o veterano celebrou a quebra do jejum pessoal, juntamente com a vitória tricolor após quatro jogos na Série A do Brasileiro.
“Fico feliz. Eram seis meses. Venho trabalhando para ajudar a equipe. Sabia que uma hora o gol ia sair. Estávamos devendo a vitória no Brasileiro. Só pensávamos na Libertadores. Temos que focar. Estamos entrando desligados, e o campeonato é traiçoeiro”, comentou, lembrando que a quebra do jejum, cobrando pênalti, foi com autorização de Ganso e Fernando Diniz:
“O batedor de pênaltis do elenco é o Ganso e ele deixou bater. Mas o comando é do (Fernando) Diniz e ele autorizou. Fui feliz”, completou.
Keno vai reencontrar seu ex-clube no sábado (28), às 21h (de Brasília). O Fluminense vai até Belo Horizonte para enfrentar o Atlético, na Arena MRV. No Galo, ele foi campeão brasileiro e da Copa do Brasil. Agora, no Tricolor, busca sua primeira Copa Libertadores.