No ano passado, o camisa 45 esteve com o Ceará, sua equipe anterior, diante do mesmo rival, nos mais de 3600m de altitude e viu seu time sair com os três pontos, em partida válida pela Copa Sul-Americana.
“No ano passado, quando atuei pelo Ceará, tivemos que chegar com antecedência na Bolívia para adaptação, mas só fomos para a cidade no dia da partida. Foi difícil, mas conquistamos a vitória lá. Espero poder ajudar o Flu e voltar com o mesmo resultado”, disse o camisa 45 ao GE.
Ele ainda avaliou as dificuldades que o Tricolor vai enfrentar durante os 90 minutos diante da equipe boliviana. Em casa, o The Strongest já venceu o River Plate-ARG nesta edição.
“Sabemos que será um confronto difícil, é Libertadores e tem esse contexto da altitude. Os sintomas pesam um pouco… Dor de cabeça, falta de ar, enjoo. Mas sei que o clube está fazendo a melhor preparação para chegarmos lá e nos adaptarmos rápido”, finalizou.
O Fluminense lidera o grupo com nove pontos e em caso de vitória, confirma de forma antecipada a vaga nas oitavas de finais do torneio.
