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Ídolo histórico do Cruzeiro, Marcelo Ramos completa 50 anos

O Flecha Azul só fica atrás do volante Ricardinho em número de títulos pelo Cruzeiro

Marcelo Ramos com a taça da Copa Libertadores de 1997

Um dos grandes ídolos da torcida do Cruzeiro, Marcelo Ramos completa 50 anos neste domingo. Nascido em 25 de junho de 1973, o ‘Flecha Azul’, como era chamado pelo narrador Alberto Rodrigues, da Itatiaia, é o sexto maior artilheiro da história do clube, com 163 gols; o segundo maior campeão, com 14 títulos; e autor de gols de grandes conquistas.

No Twitter, o Cruzeiro felicitou Marcelo Ramos pelo meio século de vida: “Hoje um dos maiores artilheiros e vencedores da história do Cruzeiro completa 50 anos! Marcelo Ramos marcou 163 gols com o manto celeste e levantou a taça 14 vezes. Parabéns, Flecha Azul!”.

O gol mais importante talvez seja o do título da Copa do Brasil de 1996, sobre o Palmeiras, no antigo estádio Parque Antártica, em São Paulo. Depois de cruzamento de Roberto Gaúcho e falha do goleiro Veloso pelo alto, Marcelo Ramos colocou a bola nas redes e decretou a vitória celeste por 2 a 1, de virada, sobre o time paulista.

O gol histórico foi reproduzido no programa Bola Premiada, da Itatiaia, neste domingo (25).

Marcelo Ramos só fica atrás do volante Ricardinho em número de títulos pelo Cruzeiro. Enquanto o Mosquitinho Azul bateu o recorde do clube, com 15 conquistas no currículo, o centroavante baiano ergueu 14 taças.

Marcelo ganhou quatro Campeonatos Mineiros (1996, 1997, 1998 e 2003), duas Copas do Brasil (1996 e 2003), uma Copa Libertadores (1997), um Campeonato Brasileiro (2003), uma Recopa Sul-Americana (1998), uma Copa Ouro (1995), uma Copa Master da Supercopa (1995), uma Copa Sul-Minas (2001), uma Copa dos Campeões Mineiros (1999) e uma Copa Centro-Oeste (1999).

O ex-camisa 9 é o sexto maior artilheiro da história do Cruzeiro, com 163 gols em 365 jogos. Ao todo, foram quatro passagens pelo Cruzeiro: de 1995 a 1996, de 1997 a 2000; 2001 e depois de 2002 a 2003.

Ao longo da carreira, Marcelo Ramos ainda defendeu Bahia (clube que o revelou), PSV (Holanda), Nagoya Grampus (Japão), São Paulo, Palmeiras, Sanfrecce Hiroshima (Japão), Corinthians, Vitória, Atlético Nacional de Medellín (Colômbia), Santa Cruz, Athletico-PR, Ipatinga, Madureira, Paysandu, Araxá, Itumbiara-GO e Ypiranga-BA. O “Bom Baiano” ainda defendeu a Seleção Brasileira em 1995.

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