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Ceará projeta acesso com 57% de aproveitamento na Série B

Diretoria faz balanço da temporada e avalia contratações para o restante da temporada; clube está em sétimo no momento

Juliano Camargo e Albeci Júnior, dirigentes do Ceará em entrevista nesta segunda-feira

A diretoria do Ceará fez uma projeção de que com 57% de aproveitamento dos pontos é possível conseguir o acesso para a Série A do Campeonato Brasileiro, ao fim dos 38 jogos da Série B nesta temporada de 2023. Seriam necessários nessa conta, portanto, somar 65 pontos.

“A meta é o acesso [não o título]. Não há como fugir disso. Fizemos alguns cálculos e chegamos à conclusão de que o aproveitamento tem que ser perto de 57%, então vamos trabalhar dentro disso”, disse Albeci Júnior, diretor de futebol do Ceará.

Neste momento, após 12 rodadas, o Ceará está na sétima colocação da Série B, com 19 pontos, cinco abaixo do G4. O clube tem um aproveitamento de 53%, menos do que acha necessário, portanto.

A Itatiaia mostrou nesta segunda-feira (19) que a nota de corte para 2023 pode ser um pouco maior do que a média dos últimos anos, que é de 62 pontos. Atualmente, o Vila Nova fecha o G4 da Segundona com 24 pontos, com 66,67% de aproveitamento, acima, portanto, do número com o qual a direção do Ceará trabalha.

Sobre reforços, o Executivo de Futebol do clube, Juliano Camargo, disse que a direção está satisfeita com o elenco atual, mas que chegadas pontuais podem acontecer quando a janela de transferências abrir, em 3 de julho (ela fechará em 2 de agosto).

“Nosso elenco é bastante homogêneo. Temos jogadores que renderam bastante no primeiro semestre e que hoje estão como opções, enquanto outros atletas estão jogando mais. Eu estou bastante tranquilo quanto ao elenco. Nós queremos, sim, contratar, mas jogadores que vão trazer uma resposta imediata e temos trabalhado bastante para isso”, disse Camargo.

O Ceará volta a campo pela Série B no domingo (25), às 15h30 (de Brasília), contra o Sampaio Corrêa, em São Luis, no Maranhão.

Formado em jornalismo pela PUC-Campinas em 2000, trabalhou como repórter e editor no Diário Lance, como repórter no GE.com, Jornal da Tarde (Estadão), Portal IG, como repórter e colunista (Painel FC) na Folha de S. Paulo e manteve uma coluna no portal UOL. Cobriu in loco três Copas do Mundo, quatro Copas América, uma Olimpíada, Pan-Americano, Copa das Confederações, Mundial de Clubes, Eliminatórias e finais de diversos campeonatos.