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Segundo Victor, enquanto ele era atleta, uma de suas preocupações também sempre foi se preparar fora das quatro linhas.
“Fico muito feliz com a possibilidade, muito motivado de ter o nome citado em um momento de transição e responsabilidade imensa para substituir o Rodrigo Caetano, que é uma referência dentro da função no futebol. Muito se questiona sobre estar preparado ou não, mas, se tem uma coisa que eu sempre investi na minha carreira, foi na minha formação”, afirmou.
“Fiz alguns cursos de gestão esportiva, fiz o curso de executivo da CBF. São três anos trabalhando lado a lado com o Rodrigo. Então, não me sinto despreparado. Muito pelo contrário. Obviamente, vai ter alguns pontos de construção, mas acho que esses três anos aliado à preparação acadêmica não me deixa preocupado caso eu seja escolhido”, complementou Victor.
Conforme antecipou a Itatiaia, a prioridade do Atlético é contar com um profissional jovem e que tenha potencial de crescimento no mercado da bola. Leonardo, ex-diretor de Paris Saint-Germain e Milan, foi um nome visto com bons olhos, mas repatriá-lo não é missão das mais fáceis. Neste cenário, opções começam a ser estudadas; entre elas, usar “solução caseira” e promover Victor.
Presente no dia a dia do clube, trabalhando diretamente com diretoria e jogadores, Victor pode ter este voto de confiança e se desenvolver como “homem-forte do futebol”. A carência de nomes que agradem à diretoria, pelo menos neste momento, e a confiança no potencial do ex-arqueiro abrem esta porta internamente. “Pode ser. Mas não há nada definido ainda"; disse uma fonte sobre a sucessão de Caetano e a possibilidade de fazer o convite ao “Santo do Horto”.
João Paulo Sampaio
Velho conhecido do atacante Hulk, com quem trabalhou no início dos anos 2000 no Vitória, João Paulo Sampaio é mais um nome que surge nos bastidores. Coordenador das categorias de base do Palmeiras, onde trabalha desde 2015, ele chegou a recusar convite do rival Corinthians, feito recentemente.
Sampaio, inclusive, foi um dos responsáveis pelos inúmeros títulos da base palmeirense e pela revelação de grandes nomes para a equipe principal, comandada por Abel Ferreira. O último deles, o atacante Endrick, vendido por 300 milhões a Real Madrid.
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