O Aston Villa atendeu aos pedidos dos atletas do futebol feminino e masculino e trocou o tecido do uniforme do clube, que era uma reclamação frequente à Castore, fornecedora do material.
Segundo o colunista Rafael Reis, do UOL, o clube já recebeu um novo lote de uniformes com um tecido diferentes. A reclamação era de que o tecido das peças fazia com que os atletas transpirassem mais e absorvia muita água, o que deixava a roupa pesada e dificultava o jogo.
Além da dificuldade de jogo, a equipe feminina tinha mais um problema: o uniforme, por estar molhado, grudava no corpo e contribuía para a hipersexualização das jogadoras.
Para a fornecedora dos uniformes, o problema da camisa era a quantidade de patrocinadores, o que pesava o tecido. O Aston Villa optou por antecipar o fim do contrato com a Castore pelos problemas com o material esportivo. A partir de junho de 2024, a fabricante britânica já não produzirá camisas do clube inglês.