A equipe de
Entenda! Enquanto estavam no almoço especial, onde toda casa ouvia os participantes, Mike,
Ao mencionar o nome de Camilla, Maike destacou que ela cozinha, e Renata endossou: “Ah mas ai a gente se lasca também, tu sabe né? Porque a gente que tá na Xepa, ela cozinha pra gente”. Ou seja, Camilla não poderia sofrer a consequência, porque precisavam dela na cozinha.
Em nota, a equipe de Camilla destacou: “Na sociedade em que vivemos, temos conhecimento do racismo estrutural, mas independente da intenção, falas como essa são inaceitáveis. Elas reforçam a naturalização da ideia de que pessoas negras ocupam posições de servidão, o que deve ser desconstruído diariamente.”
“Além disso, é fundamental ressaltar que o papel da mulher não se limita à cozinha. Essa visão reducionista perpetua desigualdades e apaga a diversidade de capacidades, sonhos e conquistas femininas. Mulheres podem e devem ocupar qualquer espaço que desejarem”, acrescenta.
Nesta noite, o grupo foi alertado por Diogo Almeida, e Renata disse que vai conversar com a sister. “A forma de se expressar ali soou mal. Porque quando falou ‘ela cozinha’, ficou parecendo ‘a gente precisa dela porque ela cozinha’. Tipo assim, que vai pra um lugar de que a mulher preta cozinha, de quem serve. Foi empregado errado na hora ali, na hora da emoção. De uma maneira que não é boa, não é legal”, pontuou o ator.
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Veja a nota na íntegra:
“Durante o almoço especial na casa, uma das consequências que os participantes deveriam escolher era quem ficaria amarrado a outra pessoa.
Ao mencionarem o quarto Nordeste, Eva citou que separaria Camilla e Thamiris, Renata disse que não fazia sentido amarrar pessoas do mesmo quarto, Maike disse “Até porque, a Camilla cozinha mano”, em seguida, Renata complementou “ah mas ai a gente se lasca também, tu sabe né? Porque a gente que tá na xepa, ela cozinha pra gente!”
Na sociedade em que vivemos, temos conhecimento do racismo estrutural, mas independente da intenção, falas como essa são inaceitáveis. Elas reforçam a naturalização da ideia de que pessoas negras ocupam posições de servidão, o que deve ser desconstruído diariamente.
Além disso, é fundamental ressaltar que o papel da mulher não se limita à cozinha. Essa visão reducionista perpetua desigualdades e apaga a diversidade de capacidades, sonhos e conquistas femininas. Mulheres podem e devem ocupar qualquer espaço que desejarem.
Reafirmamos nosso compromisso com a igualdade e o respeito, e esperamos que situações como essa sirvam de aprendizado para todos. O combate ao racismo e ao machismo começa na consciência de cada um e se fortalece na mudança de atitudes.”