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Virginia Fonseca tem problemas com chip contraceptivo e vai ao hospital

Influenciadora relata complicações e aproveita internação para realizar outros tratamentos

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Virgínia Fonseca deixou os seguidores preocupados neste fim de semana ao aparecer em um hospital. Em vídeos publicados nas redes sociais, a influenciadora digital surgiu deitada em uma maca e vestindo roupas hospitalares, o que gerou especulações entre os fãs. No entanto, Virginia esclareceu que foi internada para remover o chip contraceptivo devido a complicações e substituí-lo pelo DIU Mirena, sob anestesia.

A influenciadora relatou nos stories que o chip estava causando sangramentos intensos e contínuos, além de não ser indicado para casos de enxaqueca, como o dela. Aproveitando a sedação necessária para o procedimento, Virginia também decidiu realizar sessões de laser com foco no rosto, glúteos, flacidez e bioestimulação.

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“Estou indo colocar o DIU. Eu parei de sangrar depois que reclamei com vocês que estava sangrando e tal. Só que o Implanon para a minha enxaqueca não é bom, não é recomendado. Então a Dra. Thais perguntou se eu poderia colocar o DIU e eu falei que sim, que seria de boa. Vou tirar o Implanon e colocar o DIU de Mirena. Vou aproveitar que estarei sedada e fazer laser no rosto e no corpo, são vários, tem uma lista”, explicou Virginia.

Método contraceptivo caro

O chip contraceptivo utilizado por Virginia, conhecido no mercado como Implanon NXT, possui um custo médio de R$ 845. Contudo, o valor total do procedimento aumenta significativamente ao incluir a consulta e a implantação, que pode variar entre R$ 3.000 e R$ 4.000, dependendo do profissional e da clínica escolhida.

Segundo especialistas, o chip deve ser substituído a cada três anos devido à redução no reservatório de hormônios, o que aumenta o risco de gravidez indesejada. Ainda assim, a paciente pode optar por retirá-lo antes desse período caso enfrente efeitos adversos ou deseje mudar o método contraceptivo, como no caso de Virginia.


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Jornalista graduado com ênfase em multimídia pelo Centro Universitário Una. Com mais de 10 anos de experiência em jornalismo digital, é repórter do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Antes, foi responsável pelo site da Revista Encontro, e redator nas agências de comunicação FBK e Viver.