Alexandre disse que não foi informado sobre a intenção de venda e criticou a falta de diálogo. “A Ana deu o imóvel para vender exclusivo na mão de duas meninas que eu nem sei quem são, não sei nem de que trem desceu, entendeu? Então, essa casa não é vendida assim, né? É uma casa de altíssimo padrão, ela precisa ter uma venda um pouco mais delicada”, declarou o empresário à Caras Brasil.
Ana Hickmann teria colocado a mansão à venda por meio de uma imobiliária especializada em imóveis de luxo, justificando que tomou a decisão para quitar dívidas. Contudo, Alexandre destacou que o processo está sendo conduzido sem sua consulta, o que ele considera inaceitável. “Como ela coloca à venda sem me consultar? Isso faz parte do comportamento soberbo, arrogante e absolutamente desproporcional da Ana. Se ela tivesse um pingo de bom senso como manda a lei, teria pedido ao advogado dela para falar comigo”, criticou.
Advogados de Ana Hickmann respondem
A defesa de Ana Hickmann se manifestou em nota enviada à imprensa, classificando a decisão judicial favorável a Alexandre Correa como “desnecessária”. Os advogados argumentaram que qualquer venda de ativos já exigiria a concordância de Alexandre e credores, como informa o Splash.
“O imóvel de Itu foi anunciado ao mercado, principalmente, para tentar sanar as dívidas contraídas por Alexandre Bello Correa, enquanto era administrador das empresas do casal, conforme Ana Hickmann informou à Justiça. A decisão de indisponibilização dos bens imóveis para venda era absolutamente desnecessária”, disse a nota.
Ainda segundo os advogados, a impossibilidade de vender o imóvel pode aumentar os riscos financeiros. “Sem a venda dos ativos imobiliários, o risco de perdimento do patrimônio é grande. O pedido de Alexandre, portanto, é um tiro no pé, mera vitória de Pirro”, concluíram.