Caio Blat, de 44 anos,
“É quando a gente não consegue cumprir aquilo que a gente mesmo acredita. Acho que isso é a pior forma de traição”, declarou Blat ao ser questionado pela apresentadora o que ele considera traição. “É quando a gente olha para a gente mesmo no espelho e não se reconhece, não entende porque tomou aquele caminho, porque fez aquilo. Eu acho que isso é pra mim é um abismo assim, é uma forma dificílima de traição”, concluiu.
Apesar de negar uma relação aberta, o namoro de Caio e Luisa permitia que eles se envolvessem com outras pessoas: “A gente não tem uma relação aberta, nunca falamos sobre isso. O que a gente tem é uma relação longa, e a gente acredita que ao longo dos anos a pessoa pode ter encontros, desejos. Não precisa se separar por isso. Temos uma relação de respeito, de amizade. A gente conversa sobre isso, sobre como lidar com isso”.
Caio Blat conversou com Gabriela Prioli
Inclusive, na última semana
Ao ser questionado sobre o fim do relacionamento, Blat se emocionou ao detalhar o que sentiu: “É um buraco muito grande. Muito próximo da morte. É uma sensação de que não vai ter volta. Já tive crise de pânico, já tive surto psicótico. Com o fim do casamento achava que havia acabado a minha vida. É muito difícil segurar”.
Ainda no bate-papo com Prioli, ele deu sua opinião sobre os namoros convencionais. “Acho que todos os casais que querem ficar junto muito tempo vão passar por essa situação. O modelo monogâmico tem uma coisa de machismo, de patriarcado, de posse. E é muito triste você ir pra uma coisa de traição, de mentira, de mágoa. Precisamos buscar sempre o diálogo, lidando com cada situação com respeito e verdade”, salientou.