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Ex-BBB Rodrigão será operado por robô Da Vinci nos EUA; conheça

A máquina funciona por duas estruturas principais: um console e um monitor

Robô “Da Vinci” será operado com Da Vinci

A ex-BBB Adriana Sant’Anna falou sobre o estado de saúde do marido Rodrigão durante uma live na manhã dessa quarta-feira (28). A influenciadora declarou que o companheiro teve um “sangramento abdominal em decorrência de uma lesão na glândula suprarrenal”, na última sexta-feira, e passará por uma segunda cirurgia amanhã.

De acordo com Adriana, a operação de Rodrigão será realizada por um robô Da Vinci nos Estados Unidos, onde o casal vive.

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O Da Vinci é um robô portátil, utilizado na operação de pacientes, principalmente em cirurgias na cabeça, pescoço e sistema urológico. O robô é controlado por um médico à distância, portanto, não é substitui a habilidade de um cirurgião.

A máquina funciona por duas estruturas principais: um console, onde o especialista controla os braços mecânicos do equipamento; e um monitor, em que é possível visualizar, em tempo real, o local a ser operado.

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A primeira versão do robô Da Vinci foi lançada em 1999, pela empresa norte-americana Intuitive Surgical. Atualmente, existem cerca de 5 mil hospitais com o equipamento no mundo. No Brasil, existem aproximadamente 55 aparelhos da versão mais avançada, quase todos em hospitais privados.

Estado de saúde

A ex-BBB Adriana Sant’Anna, que conheceu o marido, Rodrigão, no reality show, pediu orações pela “cura” e “milagre” na vida do empresário. Nesta quarta-feira (28), enquanto fazia uma live de oração pelo marido, ela contou que ele passará por uma segunda cirurgia amanhã. Rodrigão “enfrentou um sangramento abdominal em decorrência de uma lesão na glândula suprarrenal” na última sexta (23) e segue internado desde então.

“Nunca vou ter palavras, nunca terei atitudes, que serão capazes de agradecer o que vocês estão fazendo por Rodrigo, por minha família, por minha casa, só tenho que agradecer, pedir a Deus pela vida de cada um de vocês”, disse Adriana, que acrescentou. “Sei o quanto é difícil acordar 3 horas da manhã para orar em prol da vida de alguém”.


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Pablo Paixão é estudante de jornalismo na UFMG e estagiário de jornalismo da Itatiaia