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Vídeo: Jojo Todynho mostra cirurgia que fez para redução de mamas

Após passar por cirurgia bariátrica e abdominoplastia, a cantora compartilhou detalhes do novo procedimento nas redes sociais

Jojo revelou que estava lidando com displasia mamária, uma condição benigna que afeta o tecido mamário

Na última sexta-feira (16), Jojo Todynho compartilhou em seu Instagram um vídeo detalhando o processo de sua cirurgia de redução de mamas. Na publicação, a cantora explica que a motivação para o procedimento não foi apenas estética, mas também devido à sua significativa perda de peso após a cirurgia bariátrica, que resultou na perda de 60 quilos. No mês anterior, ela já havia se submetido a uma abdominoplastia.

“Realizando mais uma etapa para minha saúde e bem-estar! Decidi tratar a mama, cuidando tanto da parte funcional quanto estética. Na cirurgia, optamos por mamas menores, proporcionais ao meu tórax, reposicionadas e firmes. Realizamos uma mastopexia para reposicionamento e redução das mamas, trocamos o implante mamário de 1050 ml para 600 ml e confeccionamos um sutiã interno para melhor sustentação”, contou Jojo.

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A artista também revelou que estava lidando com displasia mamária, uma condição benigna que afeta o tecido mamário, causando dor e desconforto devido à formação de nódulos ou cistos.

Veja o vídeo publicado pela cantora nas redes sociais.

No post, o Dr. Luiz Lima, médico da cantora, esclarece que a displasia mamária é causada por mudanças hormonais, especialmente no metabolismo do estrogênio: “Mulheres no período pré-menstrual e na menopausa, especialmente sem reposição hormonal, estão mais suscetíveis a essa condição. A displasia acomete principalmente mulheres entre 20 e 40 anos”, explica.

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Os principais sintomas incluem:

  • Dor nas mamas ou desconforto
  • Edema e aumento de volume das mamas
  • Endurecimento
  • Nódulos mamários

Ainda segundo o médico, “o tratamento da displasia mamária pode envolver medicação para aliviar a dor e o desconforto, além de equilibrar os hormônios femininos. Medidas como uma dieta balanceada e a prática regular de exercícios físicos também podem ajudar. Em casos mais graves, a intervenção cirúrgica pode ser necessária. É fundamental consultar um profissional de saúde para discutir as opções de tratamento mais adequadas.”


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Jornalista pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Atualmente, é repórter multimídia no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). Antes passou pela TV Alterosa. Escreve, em colaboração com a Itatiaia, nas editorias de entretenimento e variedades.