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Céline Dion ‘quase morreu’ devido à doença rara

Cantora canadense foi diagnosticada com Síndrome da Pessoa Rígida em 2022

Céline Dion foi diagnosticada, há dois anos, com síndrome rara

A cantora canadense Céline Dion, conhecida por clássicos como “My Heart Will Go On” e “It’s All Coming Back to Me”, quase morreu devido à síndrome da Síndrome da Pessoa Rígida. Conforme revelado por uma jornalista estadunidense, a condição rara teve fortes impactos na vida da artista.

Aos 56 anos, Céline está “muito melhor”, mas esteve perto de morrer devido à doença, conforme revelou a jornalista Hoda Kotb, que descreveu o fato como “um momento assustador” para a artista. A informação foi revelada ao The Express durante ações para promover o programa “Today with Hoda and Jenna”, que conta com uma entrevista com a cantora.

“Ela foi diagnosticada com uma doença terrível e, em um determinado momento, ela se perguntou se conseguiria sobreviver, se sobreviveria”, compartilhou a apresentadora. “Muitas pessoas estão se perguntando o que aconteceu [e] o que estava errado”, acrescentou Hoda.

A jornalista também revelou que Céline relatou, em entrevista que vai ao ar na TV estadunidense em 11 de junho, sobre como o distúrbio afetou sua voz, além de ter mencionado um possível retorno aos palcos. “Sentimos a falta dela e foi uma entrevista muito emocionante. Veremos onde ela está em sua jornada de retorno, mas sei que as pessoas estão torcendo por ela”, acrescentou.

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Síndrome da Pessoa Rígida

A Síndrome da Pessoa Rígida é uma condição neurológica autoimune extremamente rara - embora não se conheça a sua incidência exata, estima-se que afeta cerca de uma pessoa em cada milhão. Dois dos seus sintomas mais característicos são a rigidez muscular e os espasmos musculares associados a dor.

Caso não seja tratada, a síndrome pode progredir, causando dificuldades de locomoção e ter um impacto significativo no desempenho de tarefas do dia a dia. Pode também evoluir para o desenvolvimento de complicações graves.

Diagnosticada no fim de 2022, Céline tem testado vários tratamentos para aliviar a doença que ainda não tem cura. Segundo a família, ela continua sentindo muita dor e tem dificuldades para se locomover.


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Maria Clara Lacerda é jornalista formada pela PUC Minas e apaixonada por contar histórias. Na Rádio de Minas desde 2021, é repórter de entretenimento, com foco em cultura pop e gastronomia.