Alexandre Correa revelou que seu irmão, Gustavo Correa, foi demitido das empresas franqueadas de Ana Hickmann, quase seis anos após o atentado que ela sofreu em Belo Horizonte. Em entrevista exclusiva à Itatiaia nesta segunda-feira (18), o empresário alega que a decisão foi motivada “por vingança”. Em 11 de novembro do ano passado,
“O Guto [Gustavo], que foi aquele que salvou a Ana, que entrou em luta corporal, matou o rapaz, tirou a vida do rapaz pela própria vida e, se não fosse ele, a Ana estava morta. Sabe o severino? Ele resolvia tudo. Respondia uma média de 100 WhatsApps por dia, resolvia tudo das três franquias”, contou Alexandre.
Ele diz que o irmão “era um cara boa praça, bom diálogo e amável”, diferente dele. “A Ana, por vingança e maldade, colocou o cara para fora do negócio há 60 dias. Era um cara amado pelos franqueados. Lembrando que era o cara que salvou a vida dela, então há requintes de crueldade na Ana”, dispara.
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Segundo Alexandre, a apresentadora apenas “mandou avisar para ele não aparecer mais na empresa.”
A reportagem entrou em contato com a assessoria de Ana Hickmann e, assim que respondida, esta matéria será atualizada.
Atentado
Em 21 de maio de 2016, Rodrigo Augusto de Pádua, que se dizia fã de Ana Hickmann, esteve em um hotel onde a apresentadora estava hospedada na Zona Sul de Belo Horizonte. Ele estava armado e obrigou Gustavo Correa a levá-lo até o quarto da ex-modelo.
Lá, Rodrigo efetuou disparos e dois tiros atingiram a assessora da apresentadora e esposa de Gustavo, Giovana Oliveira. O ex-cunhado de Ana entrou em luta corporal com ele, e elas deixaram o local.
Durante a luta, Rodrigo foi morto com três tiros. O fã da apresentadora era de Juiz de Fora, na Zona da Mata, e também estava hospedado no hotel.
Rodrigo foi absolvido pela Justiça.