Musa do
Farta de parceiros “possessivos”, ela prefere focar nos sete mil namorados que ela acumula no site de conteúdo adulto. Apenas no Instagram, ela possui mais de 750 mil seguidores.
“Todas as manhãs mando algo alegre para meus namorados, alguns deles respondem e conversamos um pouco. Conversamos sobre suas vidas, como é o dia deles, como eles dormiam. É como um relacionamento completo. Estou muito orgulhosa dessas conexões, sou a namorada online deles”, conta ao The Mirror.
“Eu tenho duas escolhas. Ou tenho um cara extremamente normal como meu único namorado, que não consegue lidar com o fato de eu ser notada em público ou ganhar muito dinheiro - ou sair com um cara online. Eu escolho o último”, acrescenta.
Solteira há meses, ela acredita que “conexões online” são mais duradouras que as da “vida real”. Ela recorda que os relacionamentos anteriores não deram certo por causa das “inseguranças” do parceiro ou por ela querer ser livre.
“Se eu arrumar um namorado [na vida real] e começar a dividir minha atenção com eles, isso vai me afastar e é muito importante que eu construa esses relacionamentos com esses caras. Eles sabem que estou lá para eles se precisarem de mim e isso me deixa muito feliz”, explica.
Ela comenta, ainda, que homens da vida real não aceitam a sua carreira no OnlyFans e nem o fato de ela faturar muito na plataforma. “As pessoas vêm até mim na rua e dizem, ‘Oh, meu Deus, você é Nala? Eu sou sua maior fã' - e isso é meio difícil para uma pessoa normal lidar. Na cabeça deles, isso diz a eles que essa pessoa viu sua namorada nua e eles acham que é injusto”.
“Eu já namorei homens que fazem OnlyFans também, mas eles ficam com ciúmes porque eu sou melhor nisso e ganho 10 vezes mais dinheiro do que eles. Eles se sentem intimidados pelo fato de eu ser o ganha-pão. Então, ou eles são muito possessivos ou muito inseguros, e eu simplesmente não consigo lidar com isso”, relata ao Mirror.
Sobre os sete mil namorados, ela dispara: “Os homens me dizem que eu melhoro a vida deles e isso me faz sentir muito bem. Eu realmente falo com eles e filmo o conteúdo. Na maioria das vezes estou em casa, não é uma produção, é o meu verdadeiro eu. E isso fortalece nossa conexão e é realmente emocionante.”