A Itatiaia apurou que
Os dois viveram um dos períodos mais vitoriosos da história do clube italiano. Juntos, conquistaram duas Coppa Italia (1981, 1984) e Serie A (1983). Foram também, vice-campeões da Copa dos Campeões da Europa - antigo nome da UEFA Champions League. Ambos fazem parte do Hall da Fama da Federação Italiana de Futebol.
O título nacional foi o segundo da história do clube. Ambos foram titulares ao longo da conquista e também integram o Hall da Fama exclusivo da equipe da capital italiana.
Ancelotti chegou no clube em 1979 contratado junto ao Parma-ITA. Falcão foi adquirido junto ao Internacional no ano seguinte. O brasileiro deixou a Roma em 1985, enquanto Ancelotti seguiu no clube até 1987 - antes de se transferir para o Milan-ITA.
Falcão e Ancelotti desenvolveram a proximidade e amizade nos anos na capital italiana. O vínculo não se desfez após a ‘separação’ em campo. Recentemente, Falcão fez um intercâmbio no Real Madrid-ESP com a comissão técnica liderada pelo amigo.
“Somos muito amigos desde que jogamos juntos na Roma. Estivemos juntos ano passado, mas não falei mais com ele. Eventualmente, mandamos mensagens pela relação. Mas não sei o que vai acontecer na real sobre o assunto Seleção. Gosto dele, acho competente. Talvez, dos europeus, é o treinador que mais conhece o jogador brasileiro”, disse em entrevista ao ge em março.
Segundo apurou a Itatiaia, a questão é se Falcão toparia ir para a beira do campo para ser o técnico da transição até a chegada de Ancelotti e, depois, ser mantido em sua comissão técnica. Uma opção seria ele assumir um cargo diretivo, como coordenador, e indicar o interino, já em consenso com Ancelotti.