A Justiça concedeu prisão domiciliar para uma biomédica de Divinópolis, no Centro-Oeste de Minas, responsável pela
A informação foi divulgada pelo advogado da biomédica
O advogado Tiago Lenoir afirma que, com a liberação da prisão domiciliar, “o Tribunal de Justiça cumpriu seu papel constitucional”. Agora, o defensor afirma que vai se dedicar a analisar as provas do inquérito e do processo penal em trâmite.
Relembre o caso
Íris Dorotea Nascimento Martins, de 46 anos, morreu nesta segunda-feira (8) após passar por um procedimento estético em uma clínica em Divinópolis, na região Centro-Oeste de Minas Gerais. A cirurgia foi feita por uma biomédica de 33 anos, sem nenhum tipo de exame prévio.
De acordo com o boletim de ocorrência, a mulher teria fechado o acordo para a lipoaspiração por R$ 12 mil. O marido da vítima relatou aos policiais que a suposta médica não pediu risco cirúrgico para o procedimento e nem outros exames.
A Polícia Civil deu uma coletiva no dia 9 de maio detalhando o caso e também os últimos minutos de vida de Íris Nascimento, que morreu horas após iniciar uma lipoaspiração que seria realizada por Lorena Marcondes.