A atriz Isis Valverde vai dar vida nos cinemas à socialite mineira Ângela Diniz (1944 - 1976), que foi assassinada pelo marido, Raul Fernando do Amaral Street, conhecido como Doca Street.
O crime aconteceu em 1976, em uma casa na Praia dos Ossos, que fica na Armação dos Búzios, no Rio de Janeiro, e teve grande repercussão na época, mobilizando movimentos feministas.
Na última semana, a artista compartilhou uma sequência de registros celebrando o fim das gravações do longa de Hugo Prata. Durante a sua estadia na Bahia para as gravações, alguns admiradores reclamaram nas redes sociais que a atriz teria se negado em fazer fotos e que ela só se comunicava em inglês com as pessoas para ninguém entender nada.
Algumas pessoas na internet também compararam o comportamento de Isis com o de Bianca Bin que também está no elenco do filme. Segundo eles, Bianca teria sido mais atenciosa com o público.
Por outro lado, conversei com duas pessoas que acompanharam de perto a locação. O que me asseguraram é que Isis, como protagonista, acabou tendo uma sequência muito mais puxada de gravações e que não sobrava muito tempo. Também frisaram que durante os intervalos, conforme era possível, ela atendia o público e fazia fotos com os fãs.
Inclusive, o desempenho de Isis nas gravações também foi bastante elogiado.