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Mineiras são nomes cotadas para o Ministério dos Direitos Humanos; saiba quem são

Deputada Macaé Evaristo e ex-ministra Nilma Lino Gomes são citadas nos corredores de Brasília, mas elas ainda não foram sondadas oficialmente

Duas mineiras estariam entre as cotadas para assumir o Ministério dos Direitos Humanos no lugar de Silvio Almeida, ministro demitido após denúncias de assédio sexual.

Os nomes da deputada estadual Macaé Evaristo (PT) e da ex-ministra Nilma Lino Gomes, que já ocupou a pasta, são citados nos corredores de Brasília, mas elas ainda não foram sondadas oficialmente.

Nilma foi ministra das Mulheres e da Igualdade Racial no governo de Dilma Rousseff. Professora da Universidade Federal de Minas Gerais, Lino Gomes foi reitora da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB).

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Lula quer que a substituta de Silvio seja uma mulher negra. Rita Oliveira, secretária executiva da pasta, ocuparia interinamente o cargo, mas pediu demissão por fidelidade à Silvio. Temporariamente, a ministra da Gestão, Ester Dweck ocupa a vaga.

Djamila Ribeiro
A filósofa, a princípio, não estaria cotada. A coluna procurou a escritora e o governo para saber sobre a possibilidade, mas ainda não houve manifestação.

Enquanto não há definição sobre o novo nome titular da pasta, a ministra Esther Dweck vai comandar interinamente o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania.


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Edilene Lopes é jornalista, repórter e colunista de política da Itatiaia e podcaster no “Abrindo o Jogo”. Mestre em ciência política pela UFMG e diplomada em jornalismo digital pelo Centro Tecnológico de Monterrey (México). Na Itatiaia desde 2006, já foi apresentadora e registra no currículo grandes coberturas nacionais, internacionais e exclusivas com autoridades, incluindo vários presidentes da República. Premiada, em 2016 foi eleita, pelo Troféu Mulher Imprensa, a melhor repórter de rádio do Brasil.
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